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Ibovespa cai 0,46% e fecha em 134.353,48 pontos

No dia 03 de setembro de 2024, o Ibovespa fechou em 134.353,48, variando -0,46% em relação ao último pregão.

Além disso, o dólar fechou em R$ 5,64, variando 0,64% em relação ao último pregão.

Agora, confira as principais altas e baixas do Ibovespa!

Altas e baixas do Ibovespa

Top 5 baixas de Ações

  • 3R Petroleum (RRRP3), Variação: -5.28%
  • Petrorio (PRIO3), Variação: -5.16%
  • P.Acucar-Cbd (PCAR3), Variação: -4.21%
  • Bradespar (BRAP4), Variação: -3.86%
  • Vale (VALE3), Variação: -3.73%

Top 5 altas de ações

  • Fleury (FLRY3), Variação: 2.28%
  • Braskem (BRKM5), Variação: 2.38%
  • Carrefour Br (CRFB3), Variação: 3.59%
  • Irbbrasil Re (IRBR3), Variação: 5.35%
  • Azul (AZUL4), Variação: 10.2%

O que está acontecendo com os mercados?

No dia 3 de setembro de 2024, o Ibovespa registrou uma queda de 0,46%, finalizando o pregão aos 134.353,48 pontos.

Esta queda reflete a instabilidade do mercado financeiro global, marcada por oscilações e incertezas econômicas expressivas.

A recente elevação do dólar, fechando a R$ 5,6452 com alta de 0,64% em relação ao pregão anterior, adicionou mais pressão sobre as ações brasileiras.

O cenário externo também pesou, com os investidores atentos aos dados econômicos dos Estados Unidos e a incertezas políticas em algumas regiões do globo, fatores que influenciam diretamente o comportamento das bolsas ao redor do mundo.

As cinco ações que mais caíram no pregão foram: 3R Petroleum (RRRP3) -5,28%, Petrorio (PRIO3) -5,16%, P. Açucar-Cbd (PCAR3) -4,21%, Bradespar (BRAP4) -3,86% e Vale (VALE3) -3,73%.

Em contrapartida, as ações que registraram as maiores altas foram: Azul (AZUL4) +10,2%, Irbbrasil Re (IRBR3) +5,35%, Carrefour Brasil (CRFB3) +3,59%, Braskem (BRKM5) +2,38% e Fleury (FLRY3) +2,28%.

O pregão de terça-feira também foi influenciado pelas quedas significativas registradas nos principais índices de ações nos Estados Unidos. O S&P 500 caiu 2,10%, o Nasdaq perdeu 3,25% e o Dow Jones registrou uma baixa de 1,49%.

Esta tendência é comum no início de setembro, um mês historicamente negativo para o mercado, com os investidores esperando pela divulgação de dados econômicos que podem impactar as decisões do Federal Reserve sobre taxas de juros.

A produção industrial nos EUA mostrou-se fraca, com o PMI abaixo dos 50 pontos, o que indica retração.

No cenário doméstico, o resultado do PIB do segundo trimestre de 2024, que cresceu 1,4% em relação ao trimestre anterior, trouxe um sentimento de otimismo, mas não foi suficiente para evitar a queda do Ibovespa.

O aumento das commodities e a cautela frente às tensões externas também contribuíram para o desempenho negativo do índice.

A recente desvalorização das commodities afetou as ações da Petrobras e da Vale, enquanto o dólar comercial subiu para R$ 5,64.

A recuperação das ações da Azul, que registrou uma alta de 10,2%, chamou a atenção após uma queda de 39% nos últimos dois meses, influenciada por um rebaixamento na classificação de crédito pela S&P.

Os mercados globais permanecem em alerta, aguardando a divulgação dos dados do payroll nos EUA, que deve influenciar as expectativas para as taxas de juros e a análise sobre a saúde econômica global. O que está acontecendo com os mercados?