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Ibovespa cai 0,81% e fecha em 134.906,06 pontos

No dia 02 de setembro de 2024, o Ibovespa fechou em 134.906,06, variando -0,81% em relação ao último pregão.

Além disso, o dólar fechou em R$ 5,61, variando -0,24% em relação ao último pregão.

Agora, confira as principais altas e baixas do Ibovespa!

Altas e baixas do Ibovespa

Top 5 baixas de Ações

  • Azul (AZUL4), Variação: -18.18%
  • Brf Sa (BRFS3), Variação: -6.02%
  • Marfrig (MRFG3), Variação: -4.26%
  • Minerva (BEEF3), Variação: -3.34%
  • Weg (WEGE3), Variação: -3.32%

Top 5 altas de ações

  • Bradespar (BRAP4), Variação: 0.99%
  • Assai (ASAI3), Variação: 1.07%
  • Vivara S.A. (VIVA3), Variação: 1.26%
  • Cpfl Energia (CPFE3), Variação: 1.31%
  • Engie Brasil (EGIE3), Variação: 2.31%

O que está acontecendo com os mercados?

O Ibovespa encerrou o pregão desta segunda-feira, dia 2 de setembro de 2024, em queda de 0,81%, fechando aos 134.906,06 pontos.

Essa desvalorização foi principalmente impulsionada pelos resultados negativos de empresas de grande porte, refletindo um dia de cautela no mercado financeiro.

No cenário macroeconômico, a apreensão dominou os investidores, que se mostraram preocupados com o crescimento global e a estabilidade dos mercados externos.

A leve desvalorização do dólar, que fechou a R$ 5,6142 com uma variação negativa de 0,24% em relação ao pregão anterior, também contribuiu para o clima de incerteza.

Os destaques negativos do dia foram liderados por Azul (AZUL4), que apresentou uma expressiva queda de 18,18%. Outras quedas significativas incluíram BRF SA (BRFS3) com -6,02%, Marfrig (MRFG3) com -4,26%, Minerva (BEEF3) com -3,34% e Weg (WEGE3) com -3,32%.

Por outro lado, algumas ações conseguiram registrar ganhos, ainda que modestos. Petz (PETZ3) subiu 1,23%, Eneva (ENEV3) teve um ganho de 1,68% e Irbbrasil Re (IRBR3) cresceu 1,94%. Destaque positivo também para 3R Petroleum (RRRP3), que fechou com uma alta de 1,97%, e Assai (ASAI3), que avançou 2,4%.

Nos mercados externos, o feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos contribuiu para um ambiente de baixa liquidez.

O dólar à vista teve uma leve queda de 0,32%, fechando a R$ 5,614, e foi influenciado por um leilão de swap cambial do Banco Central do Brasil, que injetou aproximadamente US$ 735 milhões no mercado. Mesmo assim, o dólar acumula alta de 15,78% no ano.

Especialistas seguem atentos às incertezas fiscais no Brasil e à volatilidade nas ações de grandes empresas, como Vale e Petrobras.

Para os próximos dias, os investidores aguardam ansiosamente novos dados econômicos, especialmente o payroll nos Estados Unidos, que pode trazer novas direções para os mercados financeiros e influenciar as decisões de investimento.

O panorama empresarial e econômico continua a ser monitorado de perto, com os investidores buscando informações e análises para compreender melhor as movimentações e tomar decisões mais informadas.