O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no município de São Paulo, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), subiu para 0,06% na terceira quadrissemana de dezembro, superior ao índice da segunda, que foi de 0,05%.
O Índice de Preços ao Consumidor medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), na cidade de São Paulo, registrou alta de 1,07% na terceira semana de junho, contra os 0,84% registrados na segunda semana do mês.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, registrou alta de 0,03% na segunda semana de fevereiro, contra os 0,25% registrados na primeira semana do mês.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, registrou alta de 0,29% no mês de novembro, contra os 0,32% registrados em outubro.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, iniciou março com recuo de 0,09%, ante uma queda de 0,08% no fechamento de fevereiro. O grupo alimentação foi o que mais influenciou o resultado, ao registrar redução de preços em nível mais acentuado do que no último levantamento. Nessa classe de despesa, o índice passou de -0,69% para -0,73%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou fevereiro com queda de 0,08% depois de uma alta de 0,32% em janeiro último. No acumulado do ano, a taxa indicou elevação de 0,24% e, nos últimos 12 meses de 4,43%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, desacelerou para 0,58% na terceira quadrissemana de janeiro, ante o resultado anterior, de 0,69%, na segunda quadrissemana do mês.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, encerrou 2015 com alta de 11,07% no acumulado desde janeiro. A taxa ultrapassou em mais que o dobro a variação de 2014 (5,2%). Dos sete grupos pesquisados, o que mais pressionou o orçamento doméstico foi habitação com 13,38%, seguido por alimentação (11,43%).