PIB dos EUA deverá subir a 4,1% no 4T20
A economia dos Estados Unidos deverá registrar ganhos no quarto trimestre de 2020, segundo dados preliminares divulgados pelo Departamento do Comércio.
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A economia dos Estados Unidos deverá registrar ganhos no quarto trimestre de 2020, segundo dados preliminares divulgados pelo Departamento do Comércio.
Divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Banco Central (BC), o boletim Focus, apontou divergências na projeção dos analistas do mercado financeiro para o desempenho da economia brasileira em 2021 e 2022.
Divulgado nesta quarta-feira, 17, pelo Banco Central (BC), o boletim Focus, apontou divergências na projeção dos analistas do mercado financeiro para o desempenho da economia brasileira em 2021 e 2022.
Divulgado nesta segunda-feira, 08, pelo Banco Central (BC), o boletim Focus, apontou divergências na projeção dos analistas do mercado financeiro para o desempenho da economia brasileira em 2021 e 2022.
Divulgado nesta segunda-feira, 01, pelo Banco Central (BC), o boletim Focus, apontou divergências na projeção dos analistas do mercado financeiro para o desempenho da economia brasileira em 2021 e 2022.
O setor público consolidado registrou déficit primário de R$51,8 bilhões em dezembro, segundo dados do Banco Central (BC). O Governo Central, os governos regionais e as empresas estatais apresentaram déficits respectivos de R$44,7 bilhões, R$5,9 bilhões e R$1,3 bilhão. No ano, o resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$703,0 bilhões (9,49% do PIB), ante déficit de R$61,9 bilhões (0,84% do PIB) em 2019. Esse resultado anual decorreu de déficit de R$745,3 bilhões no Governo Central (10,06% do PIB), e de superávits de R$38,7 bilhões (0,52% do PIB) nos governos regionais e de R$3,6 bilhões (0,05% do PIB) nas empresas estatais.
A economia dos Estados Unidos deverá registrar ganhos tímidos no quarto trimestre de 2020, segundo dados preliminares divulgados pelo Departamento do Comércio.
Em 2020, o crédito ampliado ao setor não financeiro totalizou R$12 trilhões, equivalente a 162,1% do PIB), segundo dados do Banco Central (BC). Esse saldo representou expansão de 16,9% no ano, acelerando em relação ao crescimento de 9,5% observado em 2019. O desempenho do crédito ampliado resultou do aumento nos saldos da dívida externa, 23,4%, em função da depreciação cambial do ano (em dólares, a dívida externa do setor não financeiro permaneceu praticamente estável) e do crescimento dos empréstimos e financiamentos, 15,3%, e dos títulos de dívida, 15,2%.